Como Marcelo Zamberlan identificou perdas na fazenda com Aegro

A busca por sucesso em uma empresa rural vai além da produtividade da lavoura. Eficiência operacional e financeira são igualmente cruciais para garantir a sustentabilidade a longo prazo – e, nesse cenário, a tecnologia pode ser uma aliada crucial.

 

A história do consultor financeiro Marcelo Zamberlan é um exemplo disso. Abaixo, você confere como ele ajudou a identificar e evitar perdas significativas em uma fazenda gaúcha com ajuda do software de gestão agrícola Aegro.

 

Gestão operacional e financeira desencontradas na Granja Primavera

 

Antes da intervenção de Zamberlan, a Granja Primavera, no RS, enfrentava desafios consideráveis em seu controle financeiro e operacional. 

 

Isso porque as planilhas de Excel utilizadas até então tornavam difícil projetar o fluxo de caixa efetuar o custeio da lavoura de forma precisa. Além disso, situações comuns, como empréstimos de insumos não devolvidos e erros em notas fiscais, resultavam em perdas significativas que passavam despercebidas.

 

“Da forma como estava, não era possível evoluir a gestão. Era preciso um sistema que não fosse necessária tanta dependência do consultor e que facilitasse a alimentação das informações para evitar erros”, explica o consultor.

 

Foi aí que Zamberlan decidiu trazer o Aegro para o processo de gestão da Granja Primavera. 

O sistema simplificou a inserção de dados, automatizou relatórios e permitiu um controle mais efetivo da propriedade, trazendo economias significativas para o negócio, como veremos a seguir.

 

Controle preciso para identificar desperdícios

 

O controle de pagamentos e recebimentos, aplicações, estoque, planejamento financeiro, entre outros, passaram a ser acompanhados por meio do Aegro. Até mesmo o dinheiro vivo que é da granja e está no bolso do produtor passou a ser identificado por lá.

 

Assim, a fazenda passou a ter grande parte das informações alimentadas no software, o que permitiu que consultor e proprietários identificassem e evitassem perdas volumosas.

 

“Um caso significativo foi de uma negociação de insumos com preço de comércio por aproximadamente R$ 1 o quilo. Quando veio a cobrança, estavam lançados R$ 8 por quilo. Vimos a diferença no sistema e foi feita a correção. Isso evitou uma perda grande e que poderia ter passado despercebida, não fosse esse controle”, conta.

 

Além disso, o controle detalhado do estoque ajudou a trazer mais transparência às operações.

 

“Achamos um estoque de adubo em que estavam faltando três bags, que foram emprestados para outra propriedade e que depois seriam acertados, mas era algo que seria esquecido, provavelmente”.

 

O consultor ressalta, ainda, a interface amigável da ferramenta, que possibilitou que todos os colaboradores alimentassem o sistema, que fica armazenado em nuvem.

 

“Hoje eu vou até a fazenda para auditar, mas o sistema não depende de mim, enquanto consultor, para rodar. Eu saliento essa facilidade porque é realmente bastante simples de usar”, diz.

 

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O colaborador da Granja Primavera, Divonei (à esq.), o consultor Marcelo Zamberlan (à frente) e o agricultor Maurício

 

Evitando perdas e maximizando lucros com o Aegro

 

A análise detalhada dos dados ajudou a embasar o processo de tomada de decisão na propriedade. Tudo isso resultou em uma gestão mais eficaz e rentável.

 

“Quando a gente tem os números em mãos, consegue ter uma decisão mais acertada e não com base em percepção”

 

Hoje, o produtor sabe exatamente quanto terá para receber e quanto terá para gastar. Essa previsibilidade permite  planejar as vendas estrategicamente, otimizando lucros e facilitando a obtenção de financiamentos quando necessário.

 

O Aegro também trouxe melhorias na precisão do custeio da safra. Zamberlan conta que a ferramenta ajudou a identificar lucros inesperados em uma safra que inicialmente parecia desfavorável, permitindo decisões mais acertadas.

 

“A impressão era de que a lavoura estava muito cara, mas no comparativo com a Conab descobrimos que o custo estava normal. Acompanhando os resultados pelo Aegro, vimos que a decisão de arrendar terra para plantar trigo foi, sim, viável”, diz.

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