Índice
- É Plantadeira de Milho ou Semeadora? Entenda a Diferença
- Os Principais e Melhores Tipos de Plantadeira de Milho
- 7 Dicas Práticas para Escolher sua Plantadeira de Milho
- Qual a Vida Útil da Plantadeira de Milho?
- A Importância da Velocidade de Plantio
- Grafite nas Sementes: Usar ou Não?
- Conclusão
- Glossário
- Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios
- Perguntas Frequentes
- Artigos Relevantes
A safra de milho safrinha 2018/19 apresentou um crescimento impressionante de aproximadamente 20% em comparação com a safra anterior. Com um aumento tanto na área plantada quanto na produtividade, o Brasil alcançou a marca de 65,3 milhões de toneladas produzidas.
Diante desse cenário, a escolha correta da plantadeira de milho se torna um fator decisivo. Ter a máquina certa e pronta para operar dentro da janela de plantio ideal pode ser a linha que separa o sucesso do fracasso na sua lavoura.
Neste artigo, vamos analisar as melhores plantadeiras de milho disponíveis no mercado. Além disso, você encontrará dicas essenciais de manutenção e as melhores práticas para utilizar seu equipamento.
É Plantadeira de Milho ou Semeadora? Entenda a Diferença
Antes de tudo, é importante conhecer o termo tecnicamente correto. Em 2011, durante o CONBEA (Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola), foi realizado um fórum para padronizar a “Terminologia de Máquinas Agrícolas”, e a diferença ficou clara:
- A semeadora é a máquina que introduz sementes de plantas no solo.
- A plantadeira é a máquina que coloca partes vegetativas das plantas no solo, como bulbos, colmos ou tubérculos.
Portanto, para a cultura do milho, o termo correto é “semeadora”. No entanto, no dia a dia do campo, é comum usarmos termos mais coloquiais. Por isso, neste nosso bate-papo, vamos continuar usando “plantadeira”, mas agora você já sabe a diferença técnica.
Os Principais e Melhores Tipos de Plantadeira de Milho
Analisamos alguns dos modelos mais eficientes do mercado, cada um com suas particularidades. Confira a seguir.
John Deere DB74
Para quem trabalha com grandes extensões de terra, a John Deere DB74 é uma excelente opção. O seu rendimento operacional é um dos grandes destaques.
Ela mantém uma alta qualidade na distribuição de sementes e no plantio, mesmo operando em velocidades elevadas de 10 km/h a 12 km/h, dependendo das condições do solo e do terreno.
Uma característica importante é que ela realiza o plantio sem adubação na linha, utilizando um disco duplo desencontrado para a semente. Isso permite que a máquina se desloque mais rápido. Aliado ao sistema de distribuição pneumático a vácuo, chamado “VacuMeter”, essa plantadeira pode atingir uma capacidade de plantio de até 18 hectares por hora.
Como não possui caixa de adubo, é necessário realizar a adubação de forma antecipada e também em cobertura, utilizando ferramentas de agricultura de precisão.
Apesar do seu grande porte, a JD DB74 possui um chassi articulado em 3 seções, com flexibilidade de até 15°. Além disso, conta com carrinhos do tipo pantográficos, que ajudam a manter a profundidade de plantio desejada mesmo em terrenos irregulares.
Configurações disponíveis:
- 45 linhas com espaçamento de 50 cm
- 48 linhas com espaçamento de 45 cm
- 30 linhas com espaçamento de 76 cm
- 24 linhas com espaçamento de 90 cm
Plantadeira Baldan SP GIGA Air
As plantadeiras da linha SP GIGA Air da Baldan estão disponíveis em modelos com 22, 30, 34 e 42 linhas de semeadura.
Essa versão se destaca pelo sistema de turbina de fluxo contínuo, que possui uma regulagem independente do sistema a vácuo. O resultado é uma deposição de sementes com altíssima precisão no campo.
Ela vem equipada com um dosador pneumático versátil, ideal para diversas culturas, especialmente soja e milho.
Outros pontos fortes incluem sua caixa de engrenagens com 62 combinações de velocidades para distribuição de sementes e um sistema eletrônico que permite o controle individual ou sincronizado dos módulos de plantio. Com disco de corte de 20 polegadas desencontrados e regulagem independente da profundidade, esta linha é uma excelente opção para uma operação precisa e eficiente.
Opções de modelo:
- 22 linhas: Largura de 10.600 mm, depósito de sementes de 3.340 litros, requer trator de 180 CV*.
- 30 linhas: Largura de 14.100 mm, depósito de sementes de 4.500 litros, requer trator de 240 CV*.
- 34 linhas: Largura de 16.000 mm, depósito de sementes de 5.180 litros, requer trator de 280 CV*.
- 42 linhas: Largura de 19.600 mm, depósito de sementes de 6.340 litros, requer trator de 340 CV*.
*Potência calculada para Sistema de Plantio Direto.
Jumil JM 8090 e JM 8080 PD - TERRA
A linha de plantadeiras para sementes graúdas da Jumil, modelos JM 8090 e 8080 PD, são ótimas aliadas no plantio de milho.
Seu grande diferencial é a praticidade no transporte: elas não precisam ser desmontadas ou carregadas em carretas para se mover entre os talhões da fazenda. Todas as operações, incluindo o transporte, são controladas de dentro da cabine do trator agrícola, otimizando o tempo do operador.
- A linha JM 8090 utiliza sistema pneumático com tecnologia “Exacta Air”.
- A linha JM 8080 utiliza sistema mecânico com a tecnologia “Magnum”.
A capacidade de transporte sem desmonte aumenta a eficiência da semeadura, eliminando horas improdutivas de logística. O chassi articulado em 3 seções e os carrinhos pantográficos garantem que a máquina acompanhe as ondulações do terreno, mantendo a profundidade de semeadura constante.
Opções de chassi:
- Até 29 linhas (45 cm): Largura de trabalho de 13.800 mm, depósito de sementes de 3.000 litros (2.400 kg), capacidade de campo de 99 ha/h*, trator de 240 CV.
- Até 33 linhas (45 cm): Largura de trabalho de 15.100 mm, depósito de sementes de 3.300 litros (2.600 kg), capacidade de campo de 113 ha/h*, trator de 270 CV.
- Até 39 linhas (45 cm): Largura de trabalho de 17.800 mm, depósito de sementes de 3.700 litros (2.950 kg), capacidade de campo de 133 ha/h*, trator de 315 CV.
*Capacidade calculada com velocidade média de 8 km/h, podendo variar com as condições do campo.
PST4 e PST4 Suprema Tatu
A PST4 da Tatu é uma plantadeira robusta e muito eficiente para o plantio direto.
Ela foi projetada pensando na praticidade do operador. Possui uma plataforma larga, articulável e antiderrapante com um extensor que facilita o abastecimento pela lateral da máquina. A escada também é articulável, e duas catracas com acionamento manual ajudam nos arremates.
Para a distribuição de adubo, a PST4 utiliza um mecanismo de rosca sem-fim com revestimento antiaderente, o que garante maior uniformidade na aplicação.
O número de linhas pode variar de 7 a 12, dependendo do espaçamento desejado, com uma largura útil de 2.900 mm a 4.950 mm. A máquina oferece 43 relações de ajuste na caixa de adubo e outras 43 na caixa de sementes, permitindo uma regulagem fina da dose de sementes e fertilizantes.
Plantadeira de Milho 3 Linhas Tatu T²SI
Para o produtor com áreas menores e que trabalha com plantio convencional, a T²SI da Tatu Marchesan é uma excelente escolha.
Este modelo é uma plantadeira adubadeira de menor porte, ideal para o plantio convencional de culturas como milho, soja, arroz, feijão, sorgo e amendoim, acompanhando bem o perfil do solo.
A distribuição do adubo é feita por rosca sem-fim com revestimento interno de PVC, o que aumenta a durabilidade do sistema. A capacidade é de 50 kg de adubo e 34 litros de sementes por caixa. Para operar, necessita de um trator com potência em torno de 60 CV.
7 Dicas Práticas para Escolher sua Plantadeira de Milho
Como escolher a máquina ideal? Essa é uma dúvida que ouço de muitos agricultores. Optar por uma máquina maior, com mais linhas, ou uma menor? A resposta não é simples, mas estas dicas podem ajudar você a tomar a melhor decisão para a sua fazenda.
Calcule sua Janela de Plantio: Sempre analise os dias agronomicamente úteis que você tem para plantar e o tamanho da sua área. Isso dirá qual a capacidade operacional que sua máquina precisa ter.
Planeje o Investimento: Escolha uma plantadeira que caiba no seu orçamento. Lembre-se que máquinas podem ter imprevistos e quebrar durante a operação, então sempre priorize as manutenções preventivas.
Nova ou Usada? Com bons programas de financiamento disponíveis, comprar uma máquina nova costuma ser uma ótima opção. Mas isso não é uma regra. Analise os custos e o histórico da máquina usada para tomar a decisão correta.
Avalie o Revendedor: Observe as condições de pagamento, o estado de conservação da máquina (se usada) e, principalmente, a capacidade do revendedor de fornecer suporte técnico e peças.
Tenha um Estoque de Peças: Mantenha um estoque com as peças mais importantes da sua plantadeira na fazenda. A maioria das revendedoras só atende em horário comercial, e você não pode perder tempo na janela de plantio.
Priorize a Facilidade de Regulagem: Opte por máquinas que sejam fáceis de operar e regular. Uma plantadeira menor, mas bem regulada, pode ter um rendimento operacional maior do que uma máquina grande e mal ajustada.
Pense na Colheita: Verifique a disponibilidade da colhedora para a cultura. Se você não tem uma colhedora para um espaçamento de 50 cm e ninguém na região oferece esse serviço, comprar uma plantadeira com esse espaçamento se torna inviável.
Crescimento do Setor e Linhas de Financiamento
Segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a venda de máquinas agrícolas teve uma previsão de crescimento de 15% entre 2018 e 2019.
Com produtores capitalizados e diversos programas de financiamento, este é um bom momento para renovar ou ampliar a frota. As três principais linhas de crédito são:
Esses programas oferecem prazos de financiamento de até 10 anos, com opções para a compra de máquinas e implementos agrícolas tanto novos quanto usados.
Qual a Vida Útil da Plantadeira de Milho?
A durabilidade do maquinário agrícola é outro ponto fundamental. Os cuidados com o equipamento farão toda a diferença para estender sua vida útil.
Siga sempre o manual do fabricante para realizar as manutenções preventivas, lubrificações e seguir as instruções de uso. Com janelas de plantio cada vez mais curtas, ter a plantadeira disponível e funcionando bem é vital para garantir a semeadura no tempo certo e maximizar a produtividade.
Durante a entressafra, realize uma manutenção geral, verificando principalmente os seguintes componentes:
- Transmissão e engrenagens
- Carrinhos de semente
- Tanques de adubo (se houver)
- Discos de corte
- Rodas limitadoras de profundidade
- Compactadores de sulco
- Tubos condutores de sementes e adubos
- Mecanismos de roscas sem-fim
- Sistemas de distribuição (discos dosadores, etc.)
A Importância da Velocidade de Plantio
A velocidade ideal de plantio depende diretamente do sistema de distribuição da sua máquina.
- Plantadeiras de disco (mecânicas): que são a maioria no Brasil, a velocidade de trabalho ideal varia entre 4 km/h e 6 km/h.
- Plantadeiras a vácuo (pneumáticas): permitem trabalhar com velocidades maiores, alcançando 10 km/h a 12 km/h com boa qualidade, dependendo da topografia, umidade e tipo de solo.
Pesquisas mostram que a velocidade impacta diretamente a eficiência da semeadura. Veja a tabela abaixo:
Grafite nas Sementes: Usar ou Não?
O grafite é muito utilizado para melhorar a “plantabilidade”, ou seja, a capacidade da semente de fluir corretamente pelo sistema da máquina.
Segundo a Embrapa, o tratamento das sementes de milho com inseticidas altera a superfície delas, tornando-as mais ásperas. Isso pode prejudicar o desempenho dos mecanismos distribuidores, sejam eles de disco ou “dedos prensores”.
- Em sistemas de disco, o grafite ajuda muito a garantir uma distribuição uniforme e a manter o estande de plantas planejado.
- Em sistemas de “dedos prensores”, o excesso de grafite pode causar um desgaste maior das peças.
A quantidade de grafite a ser usada varia com o formato da semente:
- Sementes chatas: utilize de 2g a 4g de grafite por quilo de semente.
- Sementes redondas: utilize de 5g a 6g de grafite por quilo de semente.
O ideal é esperar que o tratamento com inseticidas seque completamente na semente antes de adicionar o grafite e, em seguida, iniciar o plantio.
Conclusão
Neste artigo, vimos alguns dos principais modelos de plantadeira de milho para plantio direto e convencional.
Discutimos também temas práticos como a velocidade de plantio, o uso correto do grafite e as linhas de crédito disponíveis para a compra de máquinas e implementos agrícolas.
Agora você tem em mãos dicas valiosas para escolher a melhor plantadeira para sua propriedade. Com lavouras cada vez maiores e janelas de plantio mais apertadas, a escolha do maquinário correto é um passo fundamental para quem busca mais produtividade e competitividade no mercado.
Glossário
Carrinhos pantográficos: Sistemas articulados nas linhas de plantio que permitem que elas se movam verticalmente de forma independente. Isso garante que as sementes sejam depositadas na profundidade correta, mesmo quando a máquina passa por terrenos irregulares.
CV (Cavalo-vapor): Unidade de medida da potência do motor de um trator. Um trator com maior CV tem mais força para puxar implementos maiores e mais pesados, como uma plantadeira com muitas linhas.
Dosador pneumático: Mecanismo que utiliza ar (vácuo ou pressão) para selecionar e distribuir as sementes uma a uma com alta precisão. Essa tecnologia permite um plantio mais uniforme e em velocidades mais altas em comparação com os sistemas mecânicos.
Janela de plantio: Período de tempo ideal para realizar a semeadura de uma cultura, definido pelas condições climáticas favoráveis (chuva, temperatura). Plantar dentro da janela correta é crucial para maximizar o potencial produtivo da lavoura.
Plantadeira vs. Semeadora: Tecnicamente, a semeadora é a máquina que deposita sementes no solo (como milho e soja), enquanto a plantadeira introduz partes vegetativas (como batata). No entanto, no dia a dia do campo, o termo “plantadeira” é popularmente usado para ambos os tipos de operação.
Rendimento operacional: Medida da eficiência de uma máquina, indicando a área que ela consegue plantar por unidade de tempo (geralmente em hectares por hora - ha/h). Um alto rendimento operacional significa que a mesma área é plantada em menos tempo.
Rosca sem-fim: Um mecanismo em formato de parafuso giratório usado para transportar e dosar materiais de forma contínua. Em plantadeiras, é comumente utilizado para garantir uma distribuição uniforme de adubo do reservatório até a linha de plantio.
Sistema de Plantio Direto: Técnica de cultivo em que a semeadura é feita diretamente sobre a palhada da cultura anterior, sem o preparo convencional do solo (aração e gradagem). Este método ajuda a conservar a umidade e a estrutura do solo.
Veja como o Aegro pode ajudar a superar esses desafios
Escolher a plantadeira ideal é apenas o primeiro passo. O verdadeiro desafio, como vimos, está em gerenciar os custos operacionais e garantir que a máquina não quebre no meio da janela de plantio. Controlar manutenções, gastos com combustível e peças em planilhas ou cadernos pode ser complicado e levar a prejuízos.
Ferramentas de gestão agrícola como o Aegro resolvem esse problema ao centralizar tudo em um só lugar. Com ele, você registra o histórico de manutenções, recebe lembretes automáticos para as próximas revisões e acompanha em tempo real o custo por hora de cada máquina. Isso ajuda a tomar decisões mais inteligentes sobre quando reformar ou trocar um equipamento, garantindo máxima eficiência operacional.
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Perguntas Frequentes
Qual a principal diferença entre uma plantadeira de milho mecânica e uma pneumática?
A principal diferença está no sistema de distribuição de sementes. As plantadeiras mecânicas usam discos com furos para selecionar as sementes, operando idealmente em velocidades de 4 a 6 km/h. Já as pneumáticas utilizam um sistema a vácuo para sugar e depositar as sementes com maior precisão, permitindo velocidades de até 12 km/h e garantindo uma distribuição mais uniforme.
Como posso saber a potência (CV) do trator ideal para a minha plantadeira?
A potência necessária varia conforme o tamanho da plantadeira (número de linhas), a presença de caixas de adubo e as condições do solo, sendo o plantio direto mais exigente. O manual do fabricante da plantadeira sempre informará a potência mínima recomendada. Como referência, modelos menores podem exigir tratores de 60 CV, enquanto máquinas grandes para plantio direto podem necessitar de mais de 340 CV.
O uso de grafite nas sementes de milho é sempre necessário?
O grafite atua como um lubrificante, melhorando o fluxo das sementes, especialmente após o tratamento com inseticidas que as deixam mais ásperas. Seu uso é altamente recomendado em sistemas de distribuição a disco para garantir a uniformidade. Em sistemas de ‘dedos prensores’, deve-se ter cuidado com o excesso de grafite, pois pode acelerar o desgaste das peças.
Vale a pena investir em uma plantadeira usada para economizar?
Uma plantadeira usada pode ser uma opção viável, mas exige uma análise cuidadosa. É crucial verificar o histórico de manutenção, o estado de conservação de componentes-chave como discos e dosadores, e a disponibilidade de peças de reposição. Com as atuais linhas de financiamento, como o Moderfrota, comprar uma máquina nova muitas vezes oferece melhor custo-benefício a longo prazo devido à tecnologia, garantia e eficiência.
Quais são os componentes mais importantes para revisar na plantadeira antes do plantio?
Antes de iniciar a safra, é fundamental realizar uma manutenção preventiva completa. Verifique principalmente os discos de corte, as rodas limitadoras de profundidade, os tubos condutores de sementes, a transmissão e engrenagens, e o sistema dosador (seja ele de disco ou pneumático). Uma revisão cuidadosa desses itens evita paradas inesperadas durante a janela de plantio e garante a qualidade da semeadura.
É realmente errado chamar a máquina de ‘plantadeira de milho’?
Tecnicamente, o termo correto para a cultura do milho é ‘semeadora’, pois ela introduz sementes no solo. O termo ‘plantadeira’ é usado para máquinas que colocam partes vegetativas, como tubérculos. No entanto, no dia a dia do campo, ‘plantadeira’ é o termo mais comum e amplamente aceito, sendo perfeitamente compreendido por todos no agronegócio.
Artigos Relevantes
- Semeadoras plantio direto: Como encontrar a melhor para sua fazenda: Este artigo aprofunda o conceito de ‘plantio direto’, mencionado diversas vezes no artigo principal ao descrever modelos como a Tatu PST4. Ele detalha os componentes essenciais e as funções específicas de uma semeadora para este sistema, oferecendo o contexto técnico necessário para que o leitor entenda por que certas máquinas são mais adequadas para essa prática.
- Como fazer a regulagem de plantadeira de soja e garantir a lavoura: Enquanto o artigo principal aconselha sobre a escolha da máquina, este foca na execução. Ele serve como um guia prático e detalhado sobre como realizar a regulagem de uma plantadeira de precisão (a mesma tecnologia do milho), transformando a dica nº 6 (‘Priorize a Facilidade de Regulagem’) em um passo a passo acionável e agregando um imenso valor prático.
- Tudo o que você precisa saber sobre qualidade de sementes: Este artigo complementa o tema ao focar no insumo mais importante: a semente. Ele preenche uma lacuna do artigo principal, explicando que o desempenho da melhor e mais cara plantadeira depende diretamente da qualidade genética, física, sanitária e fisiológica da semente, garantindo que o investimento no maquinário não seja desperdiçado.
- Máquina agrícola: Veja se vale investir para o seu agronegócio: Este artigo eleva a discussão do artigo principal de uma escolha tática (qual modelo comprar) para uma análise estratégica (como este investimento impacta o negócio). Ele expande os conselhos sobre orçamento e financiamento, oferecendo um framework completo sobre ROI e os fatores a considerar ao investir em qualquer maquinário, tornando a decisão do leitor mais robusta.
- Espaçamento entre plantas e entre linhas: saiba qual é o ideal para a sua lavoura: Este artigo responde diretamente a uma questão implícita no artigo principal: por que os modelos de plantadeira, como a John Deere DB74, oferecem múltiplas configurações de espaçamento (45, 50, 76, 90 cm)? Ele fornece o raciocínio agronômico por trás dessa escolha, conectando a especificação técnica da máquina ao potencial de produtividade da lavoura.